quinta-feira, 2 de março de 2017

Diário das minhas leituras

Ao ler um texto, tenho o hábito de estabelecer um raciocínio lógico de uma determinada unidade de leitura e, a partir daí, inicio a minha análise textual através de uma visão de conjunto que busco esclarecer, entre outros assunto; o vocabulário, as doutrinas do autor, os fatos, os autores citados e a esquematização do texto.

Após esta primeira impressão, passo para a análise temática para então compreender a mensagem que o autor quer passar, ou seja; qual o tema, o problema, a tese, o raciocínio e as ideias secundárias. 

Interpreto a mensagem do autor e suas situações filosóficas e influências que o levaram a escrever determinado texto. Diante disto, faço o levantamento dos pressupostos, associo a outras ideias semelhantes e mantenho uma visão crítica do texto.

Diante da minha análise interpretativa, formulo as minhas críticas. Ou seja, qual a originalidade do texto, qual o seu alance, sua validade e as contribuições trazidas por ele.

Finalmente, formulo um quadro sintético da mensagem com base na minha reflexão pessoal e vou juntando a esta primeira reflexão, vários outros pressupostos teóricos que dizem respeito a um mesmo tema e concluo para formular um artigo.